Em homenagem a esta diva, a exposição multimídia Viva Elis apresenta no CCBB-RJ ,em três núcleos que abordam diferentes fases da vida e da carreira de Elis, projeções, videoclipes, documentários, especiais de televisão, réplicas de vestidos e reproduções de artigos de jornais e revistas da época.
Foi a primeira pessoa que inscreveu sua voz como instrumento, na Ordem dos Músicos do Brasil. E era.
Foi, sem dúvida, a maior cantora brasileira de todos os tempos.
A "pimentinha", como era chamada, tinha - como João Gilberto - a perfeição como meta. Exigia muito de seus músicos e compositores, exigia de sua gravadora, exigia de sua voz. Ganhávamos nós, o público.
Seus primeiros discos são repletos das exigências da mídia, Elis teve que cantar o que vendia na época.
Foi aqui que Elis chegou a perfeição, e foi aqui que se transformou numa tradição, tal qual sua amiga Rita Lee.
Elis virou São Paulo, que a acolheu e a recolheu, quando se foi aos 36 anos, em 19 de janeiro de 1982.
Tive o prazer de conhecer , mês passado , a cidade de nascimento de ELIS , Porto Alegre e fotografei na estátua da cantora , junto à Usina do Gasômetro.

ELIS , envolveu-se com tudo de forma radical - com a música, com a política, com a vida.
Maldita para muitos, Elis tinha sempre a frase certeira, a mente afiada, propósitos firmes: "Cara feia pra mim é bode... Sou mais ardida que pimenta!".
No CCBB , com entrada gratuita !!
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