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sábado, 18 de fevereiro de 2023

Trilha Folia ... depois de 3 anos, estamos de volta (continua) !

Trilha Folia ... depois de 3 anos, estamos de volta !

SIIIIIM !

Com a chegada da vacinação que protege da Covid-19, este ano foi possível a realização do evento do Carnaval dentro da normalidade, com desfile das escolas de samba (no Sambódromo), bloquinhos de rua lotados ....

Desta forma, Mulher Maravilha, Bonitinha da Cara Feia, Jinks Arcane, Pugilista, Musa LGBTQIA+ e Wandinha se reuniram para fazer a sua tradicional trilha de Carnaval, coroada com um caprichado picnic.

No Carnaval de 2020, fizemos nosso evento no Morro da Igreja de Nossa Senhora da Penna. Foi a primeira vez por conta de trilha e, não conhecendo muito bem, subimos caminhando e depois de descansar, fazer umas fotos e dar uma passeada lá em cima, descemos de teleférico.

Na ocasião o tempo estava, de fato, bem nublado.

Mas desta vez, retomando nossa aventura e com o tempo mais aberto com um sol para cada uma, resolvemos subir de teleférico e descer caminhando. Como costumam dizer por aí, "para descer, todo santo ajuda" !

O serviço de teleférico é gratuito e o transporte é solicitado através do acionamento de um botão, como em um elevador comum, mas tem sempre algum condutor acionando o equipamento.

Na foto ao lago, Wandinha e a Pugilista aguardam o veículo. 

Vale informar que logo neste ponto, havia torneira e sabonete para a higienização das mãos.

E pensar que a previsão do tempo para hoje era dia inteiro de chuva. Ficamos lá em cima por quase uma hora. O santuário tem sanitários, água geladinha e uma vista muito interessante da Freguesia e Jacarepaguá.

A Igreja da Penna, edificada sobre o Morro do Galo (hoje, Morro da Penna) é a mais antigas da Freguesia e uma das mais antigas de Jacarepaguá. Surgiu como uma ermida, em 1661, construída na altitude de 170 metros.
A igreja mais antiga de Jacarepaguá é a Igreja de São Gonçalo do Amarante , no Engenho do Camorim (1625).

Temos uma vista dos Parques Nacional da Tijuca, com a Serrilha do Papagaio, o Morro da Cocanha e o Pico da Tijuca. Também vemos em parcial, o Parque Estadual do Maciço da Pedra Branca, grande parte de Jacarepaguá e Barra da Tijuca, ao fundo. Na lateral, o caminho das vias da Linha Amarela.

Daqui descemos, caminhando até os pés do morro. E nossa aventura seguiu para o Bosque da Freguesia, onde percorreríamos algumas da trilhas e realizaríamos nosso lanche.
Farei uma nova postagem para contar como foi no Bosque da Freguesia !!


sábado, 27 de janeiro de 2018

Trilha do Açude e da Cachoeira do Camorim

Quem diria, heim ?!
Deu para fazer trilha no dia de hoje.
O dia amanheceu bem nublado, mas com indícios de que iria melhorar.
Combinei com mais três pessoas fazer a Trilha d Açude e Cachoeira de Camorim.
Kamuri é o nome tupi-guarani para Robalo, um peixe que costumava subir do mar até a Lagoa do Camorim, para desovar, e ai o local ganhou este nome.

O Parque Estadual do Maciço da Pedra Branca tem uma área de quase três vezes o tamanho da Floresta Nacional da Tijuca, e abrange cerca de 17 bairros da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro.
A mata aqui, diferente da outra floresta, é natural, faz parte da Mata Atlântica original.
A Floresta da Tijuca foi quase que totalmente, replantada após tentativa de fazer dela uma grande cultura do café, no passado.
E sua importância também está em guardar o ponto mais alto do município, a Pedra Branca, com seus 1025 metros acima do nível do mar.
O Pico da Tijuca, na floresta de mesmo nome, é o segundo, com 1021 metros.
A segurança é notadamente maior, nas trilhas do Parque da Pedra Branca.
Então, pela terceira vez, me aventurei por aquela mata.
E foi maravilhoso !!
Tudo começa na Estrada dos Bandeirantes, para onde segui caminhando, à partir da minha casa.
O Supermercado Unidos é a melhor referência.
Tomamos a Estrada do camorim, logo ao lado do mercado.
Seguimos, seguimos, seguimos, sempre pela principal.
Depois de uns 15 minutos, chegamos ao largo onde está a Igreja de São Gonçalo de Amarante, fundada em 1625.
Tomamos a estrada à esquerda .... 
Chegamos a uma nova bifurcação, tomamos a esquerda, novamente.
E seguimos .... as casas começam a rarear, até que seguimos somente uma via, cercada de vegetação, só vegetação, dos dois lados.
Gotículas de chuva toda hora ameaçavam ... nada que assustasse trilheiros de verdade !!
No centro de visitantes do parque, pedem nosso nome, um documento, telefones de contato.
A trilha até o açude tem aproximadamente 4 quilômetros ... em bom passo, algo como 1 hora, 1:10 hs.
 O desvio para a cachoeira ocorre uns 20 minutos antes de se chegar à represa.
A trilha é quase sempre de terra, daquela avermelhada, que não faz lama quando molhada.
São  muitas árvores, nativas e exóticas (aquelas que não são originárias das Américas, mas importadas de outros lugares como a Ásia, por exemplo) ... a jaqueira é uma espécie exótica, pois veio da Índia.
Alguns trechos estavam encharcados, afinal, ontem choveu bastante.
Mas tudo dentro do previsto.
Desci primeiro para a cachoeira, aquela ribanceira, cheia de raízes e pedras.
Todo o cuidado era pouco pois as raízes, nas quais apoiamos estavam úmidas.
E fiquei por algum tempo, com ela só para mim .... um MILAGRE !!

A água estava bem agradável, possivelmente porque o dia não estava tão quente.
Nem pensava em me molhar mas, confesso,  não resisti !!N

Das outras duas vezes, esta fria de doer !!
E fiz muitas fotos, e fiz vídeos ...
Com a roupa, ainda encharcada, parti para o açude, pois pra mim esta trilha só é completa se tiver a Cachoeira do Camorim, o Açude do Camorim e a Cachoeira Véu de Noiva.
Pouquíssima gente lá.
E o açude é aquilo, não se vê nada muito bem ... não tem um mirante, um lugar privilegiado, ou então, eu ainda não o descobri.
Voltei ...
Chegando ao Centro de Visitantes, fui ao banheiro trocar minha roupa, uma roupa seca.
Daí saí para a Véu de Noiva, logo ali pertinho.
São 30 metros de altura e, realmente, lembra o véu de uma noiva.

Nesta nós não podemos entrar nesta cachoeira para banho. 
Informam que esta água é usada para abastecimento das residências, água potável para consumo humano.
Inclusive, fica ao lado de uma estrutura de poços da CEDAE.









Em dia de muita chuva é possível se abrigar sob esta rocha gigantesca !!
No caminho encontramos a ruína de uma casa que, dizem, foi construída na década de 70.



Estive lá em Janeiro de 2018 !!

sábado, 5 de dezembro de 2015

Parque Estadual da Padra Branca - Núcleo do Camorim

A entrada é pela Estrada dos Bandeirante, já quase chegando ao Rio Centro  ...  a recepção é esta !!
Montanhas que compõem o maciço da Pedra Branca .... esta é a maior área verde da cidade do Rio de Janeiro, maior até do que a Floresta da Tijuca e , diferente desta, toda em mata nativa !!
A melhor referência para quem vem da Estrada dos Bandeirantes, tanto a pé como de carro, é a Igreja de São Gonçalo do Amarante, datada de 1625. 
Daqui, seguimos pela esquerda.
Depois é subir, morro acima, por uma estrada bem estreita, até encontrar a entrada oficial do parque .... que é esta !! 
Diferente do Parque da Tijuca, que é nacional .... o do Maciço da Pedra Branca é estadual !!
 Placas informativas dos espaços disponíveis para desfrutar a natureza .... a principal atração é o Açude do Camorim ....
Olha ai , as indicações de trilhas !!
Com calçado próprio, mas depois de dias de chuva, grande parte dos percursos é sobre lamaçal.
 Flores, flores, flores ...
Meu sol particular, de hoje !!
Mais e mais flores, estamos numa floresta, certo ?
Butterfly .... coisa suave, leve, colorida e livre !!
Que beleza .... e também adoro samambaias !!
Na Cachoeira Véu de Noiva .... grande volume de água por causa dos últimos dias, chuvosos !!
Existe outra cachoeira no parque além desta, na qual você poderá mergulhar e refrescar seu dia .... mas aqui não !! É só para admirar !!

Estive lá em 05 de dezembro de 2015, pela primeira vez .... e ADOREI !!