
O ponto de encontro foi o chafariz da Praça Afonso Viseu, no Alto da Boa Vista, às 9:30 hs.
O colorido grupo do Luís Cláudio, fez sua foto, a de capa.
O grupo é sempre bem numeroso e a galera começou a se juntar ... o Luis Cláudio, responsável pelo grupo, encontrou um pessoal no metrô da Saens Pena, mais cedo e pegou o restante do grupo, na praça, para dar início ao passeio.
E lá fomos nós, floresta acima, passando primeiro, pela Cascatinha Taunay ....
O Centro de Visitantes, a segunda parada !!
Daí tomamos a direção do Açude da Solidão,mas na bifurcação que também dá acesso à saída, tomamos o caminho da direita.
Dali você tem ainda, algumas outras opções conforme indica a placa ao lado !!
O grupo estava oscilando entre 40, 43 integrantes, inclusive crianças .... muita gente parece ter surgido durante a caminhada.
Eu já conheço o Açude da Solidão, mas este lado que percorremos, não conhecia.
Antes de visitar a gruta, visitamos a lateral que uma grande formação rochosa .... ao seu lado, diversas rochas menores, mas ainda assim bem grandes e perigosas de subir.
Estavam esparramadas, como se tivessem caído ao léu.
Ficava imaginando o que era esta tal Gruta dos Morcegos, um lugar cheio daqueles bichinhos assustadores ?

Não tinha ideia da altura deste compartimento .... talvez uns 20 metros de altura.

É considerada a terceira maior gruta do Brasil e tem, por isso, uma grande importância para estudos de geologia.
Muito escura, quando se entra, e a única iluminação (natural), vem de fenda superior.
Seria bom, ao visitá-la, levar uma lanterna.
Pessoas que caminharam até um de seus extremos, com aquelas lanternas de cabeça, disseram haver morcegos numa parte mais alta do recinto.
Pessoas que caminharam até um de seus extremos, com aquelas lanternas de cabeça, disseram haver morcegos numa parte mais alta do recinto.
Eu não queria ir até lá para vê-los !!
Na foto ao lado, eu dentro da gruta ... sim, sou corajosa !!

Das três cachoeiras que visitamos primeiro, três não tinham placas identificando seus nomes.


Antes da última cachoeira visitada (excetuando a Taunay) passamos por uma pequena queda d'água chamada Gabriela, na foto abaixo, bem bonitinha e desemboca numa piscininha natural.
Mas não quis entrar ....
Somente a última, a Cachoeira da Baronesa (a mais bonita destas três) estava com placa.
O acesso à Cascata da Baronesa foi aberto, relativamente recente, em finais do mês de julho de 2016.
A queda d'água recebeu este nome por se localizar logo abaixo da Ponte da Baronesa.
Um pouco de história, nunca é demais ... a Baronesa de Escragnolle, foi mulher do Barão de Escragnolle, um dos responsáveis pelo reflorestamento e embelezamento da Floresta da Tijuca.
Na foto acima, a tranquilidade da visitação à Cachoeira da Baronesa.
Na foto abaixo, a observação da cascata do alto da ponte que leva o nome de Baronesa.
Foi uma linda .... mais uma linda aventura com o PASSEIOS GRATUITOS.
Passamos por grandes pedras, rochas enormes que parecem ter caído de um lugar mais alto ... e estacionaram, sabe-se lá, por quanto tempo, neste lugar.
Passamos por grutas muito interessantes e deslumbrantes quedas d'água !!
Estivemos lá em março de 2019 !!