O dia, entretanto, estava muito, muito, muito diferente do da outra vez.
E éramos num grupo muito, muito, infinitamente menor do que o da outra vez.
Minha mãe e minha amiga Thiga, as aventureiras da vez.
Quis perguntar ao guarda florestal, na entrada do parque Nacional da Tijuca, e ao PM que estava com ele, como estava a questão da segurança, no lugar.
As notícias não foram boas.
Disse que a área, já não é segura, normalmente, e que o número de visitantes, naquele dia, bastante nublado, era simbólico.
Que subir ali, só nos três, era demasiado arriscado.
Mas talvez, um pouco menos perigosos para ir ao Mirante Dona Marta, do que subir até a estátua do Cristo Redentor.
De qualquer forma, resolvemos arriscar.
E lá fomos nós!!
O dia nublado, com uma leve luz solar, na chegada ao mirante, depois do trevo em que nos afastamos da Estrada das Paineiras, desapareceu e, literalmente, passamos andar entre as nuvens ... com sensação térmica de bastante frio úmido.
Meus cabelos ficaram muito molhados, nos minutos que ficamos lá.
E haviam alguns outros turistas, certamente, muitos indo pela primeira vez.
Imagino a decepção de esperar ver alguma coisa e chegando lá, não vendo nada .... nada além de 10 metros à sua frente? Rs.
De nós três eu era a única que já havia estado ali.
Mas tudo bem, em nossas mochilas ainda havia algo para salvar aquela manhã ... nosso lanchinho !
Estendemos nossas cangas, na grama ... colocamos todo aquele glúten gostoso, pasteis de queijo e goiabada, barrinha de cereal, refresco de abacaxi.
E depois de passar pelo heliporto, fomos ao mirante, propriamente, dito.
Não se via nada .... nada se via !!
Que situação !!
Mas desta forma, fica aberta a possibilidade de uma nova ida, o que não é nada sacrifício.
Foi muito legal, e descemos depois, satisfeitas do passeio.
Estivemos lá em maio de 2017 !!
E mais fotos:
Fim !!